Objetivos
Este trabalho teve dois objetivos: 1º) realizar uma revisão sistemática sobre a capacidade do
Functional Movement Screen (FMS) em avaliar a mobilidade articular e a estabilidade; 2º)
conduzir um estudo observacional transversal que avalie a relação entre as pontuações
obtidas no Hurdle Step e parâmetros biomecânicos associados à mobilidade articular neste
teste.
Métodos
A revisão sistemática foi realizada segundo as indicações PRISMA, e a pesquisa das fontes
de evidência foi realizada no dia 9 de janeiro de 2022 nas bases de dados eletrónicas
MEDLINE Complete, CINAHL Complete, e SportDiscus.
No estudo observacional participaram 25 estudantes (21 homens) da Faculdade de Educação
Física e Desporto da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa,
Portugal, com idades de 22,1 ± 1,8 anos. Análises tridimensionais do movimento, realizadas
durante a execução do Hurdle Step, permitiram a recolha dos parâmetros biomecânicos
associados à mobilidade articular. Foram também recolhidos vídeos destas execuções, no
plano frontal e sagital, os quais permitiram, a posteriori, a obtenção das pontuações no
referido teste.
Resultados
Na revisão sistemática foram encontrados resultados contraditórios no que toca à capacidade
do FMS avaliar a mobilidade articular e a estabilidade, i.e., 29 dos artigos incluídos
indicaram que o FMS tem capacidade para avaliar estes parâmetros e 18 artigos indicaram
que o FMS não tem essa capacidade.
Os resultados do estudo observacional mostraram que não existem diferenças significativas
entre as pontuações de 2 e de 3 pontos relativamente à mobilidade articular das articulações
anca, joelho e tornozelo. Objetivos
Este trabalho teve dois objetivos: 1º) realizar uma revisão sistemática sobre a capacidade do
Functional Movement Screen (FMS) em avaliar a mobilidade articular e a estabilidade; 2º)
conduzir um estudo observacional transversal que avalie a relação entre as pontuações
obtidas no Hurdle Step e parâmetros biomecânicos associados à mobilidade articular neste
teste.
Métodos
A revisão sistemática foi realizada segundo as indicações PRISMA, e a pesquisa das fontes
de evidência foi realizada no dia 9 de janeiro de 2022 nas bases de dados eletrónicas
MEDLINE Complete, CINAHL Complete, e SportDiscus.
No estudo observacional participaram 25 estudantes (21 homens) da Faculdade de Educação
Física e Desporto da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa,
Portugal, com idades de 22,1 ± 1,8 anos. Análises tridimensionais do movimento, realizadas
durante a execução do Hurdle Step, permitiram a recolha dos parâmetros biomecânicos
associados à mobilidade articular. Foram também recolhidos vídeos destas execuções, no
plano frontal e sagital, os quais permitiram, a posteriori, a obtenção das pontuações no
referido teste.
Resultados
Na revisão sistemática foram encontrados resultados contraditórios no que toca à capacidade
do FMS avaliar a mobilidade articular e a estabilidade, i.e., 29 dos artigos incluídos
indicaram que o FMS tem capacidade para avaliar estes parâmetros e 18 artigos indicaram
que o FMS não tem essa capacidade.
Os resultados do estudo observacional mostraram que não existem diferenças significativas
entre as pontuações de 2 e de 3 pontos relativamente à mobilidade articular das articulações
anca, joelho e tornozelo. Objetivos
Este trabalho teve dois objetivos: 1º) realizar uma revisão sistemática sobre a capacidade do
Functional Movement Screen (FMS) em avaliar a mobilidade articular e a estabilidade; 2º)
conduzir um estudo observacional transversal que avalie a relação entre as pontuações
obtidas no Hurdle Step e parâmetros biomecânicos associados à mobilidade articular neste
teste.
Métodos
A revisão sistemática foi realizada segundo as indicações PRISMA, e a pesquisa das fontes
de evidência foi realizada no dia 9 de janeiro de 2022 nas bases de dados eletrónicas
MEDLINE Complete, CINAHL Complete, e SportDiscus.
No estudo observacional participaram 25 estudantes (21 homens) da Faculdade de Educação
Física e Desporto da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa,
Portugal, com idades de 22,1 ± 1,8 anos. Análises tridimensionais do movimento, realizadas
durante a execução do Hurdle Step, permitiram a recolha dos parâmetros biomecânicos
associados à mobilidade articular. Foram também recolhidos vídeos destas execuções, no
plano frontal e sagital, os quais permitiram, a posteriori, a obtenção das pontuações no
referido teste.
Resultados
Na revisão sistemática foram encontrados resultados contraditórios no que toca à capacidade
do FMS avaliar a mobilidade articular e a estabilidade, i.e., 29 dos artigos incluídos
indicaram que o FMS tem capacidade para avaliar estes parâmetros e 18 artigos indicaram
que o FMS não tem essa capacidade.
Os resultados do estudo observacional mostraram que não existem diferenças significativas
entre as pontuações de 2 e de 3 pontos relativamente à mobilidade articular das articulações
anca, joelho e tornozelo. Conclusões
O FMS pode não ter capacidade para avaliar a mobilidade articular e a estabilidade. O
Hurdle Step não apresentou a capacidade de diferenciar participantes com pontuações
diferentes relativamente à mobilidade articular, i.e., não apresentou validade discriminante