Esta investigação teve como objetivo analisar, identificar as fragilidades na falta de exercício
físico em adultos na fase geriátrica, avaliar a reserva cognitiva, ou seja, analisar a influencia
da prática de exercício físico no declínio cognitivo. Com o intuito de responder ao objetivo,
50 participantes responderam a um Questionário sociodemográfico, ao Montreal Cognitive
Assessment, ao Inventário de depressão de Beck, à Frontal Assessment Battery, T15 de REY,
ao Questionário de Suporte Social e o Questionário de Memória de Trabalho, a Rudas, GDS,
e ao Questionário de Exercício Físico. Para a amostra apenas foi considerada a população com
idade igual ou superior a 65 anos, e com ausência de história de perturbação
neurológicas/psiquiátrica, assim como de alterações visuais e/ou auditivas não corrigidas e
motoras. Os resultados encontrados indicam a influencia da prática de exercício físico
acompanhado nos resultados obtidos na FAB, isto é, a prática de exercício físico
acompanhado melhora as funções executivas, existindo ainda uma influência da depressão.
Foi encontrada ainda uma relação entre a idade e a escolaridade nos scores obtidos no MOCA
e na FAB. Em suma é importante promover a prática de exercício físico em idosos
institucionalizados, uma vez que, promove a manutenção do funcionamento cognitivo.
- MESTRADO EM NEUROPSICOLOGIA APLICADA
- NEUROPSICOLOGIA
- COMPORTAMENTO COGNITIVO
- IDOSOS
- DEPRESSÃO
- EXERCÍCIO FÍSICO
- TID:202738337
A senescência e o exercício físico
Neves, A. S. D. F. B. V. D. (Autor). 2021
Tese do aluno: Dissertações de Mestrado