A Faculdade de Direito e Ciência Política da Universidade Lusófona do Porto (FDCP-ULP), recentemente reestruturada, é uma unidade orgânica desta Universidade que agrega cursos de licenciatura e mestrado nas diferentes áreas científicas que lhe dão nome.

No ano letivo de 2016/7, a Faculdade contará com três 1ºs Ciclos em:

• Direito;
• Ciência Política e Estudos Eleitorais;
• Estudos Europeus, Estudos Lusófonos e Relações Internacionais;

e também o 2º Ciclo em:

• Direito (Mestrado), com as variantes de Ciências Jurídico-Empresariais e Ciências Jurídico-Publicísticas.

Todos os cursos estão acreditados pela A3ES e dispõem de corpos docentes integralmente constituídos por professores de carreira universitária, na grande maioria doutores.

Os 1º e 2º Ciclos em Direito percorrem o ensino tradicional das Ciências Jurídicas, com um enfoque especial sobre a organização e o funcionamento da justiça em Portugal, que consideramos dever merecer particular atenção e para a qual um jurista tem de estar especialmente preparado e vocacionado.

O 1º Ciclo de Ciência Política e Estudos Eleitorais agrega uma formação em teoria, filosofia e história política clássica e contemporânea, reforçada com a especialização em estudos e pesquisas eleitorais. A Faculdade pretende, deste modo, complementar uma formação de ensino tradicional - que também facultamos -, com uma área inovadora e muito próxima do mercado de trabalho.

O 1º Ciclo em Estudos Europeus, Estudos Lusófonos e Relações Internacionais é um curso de licenciatura em Relações Internacionais de espectro alargado, onde se aprendem matérias que estão habitualmente distantes dessas ofertas formativas. Assim, o particular olhar sobre os temas da União Europeia e da Lusofonia habilitam os alunos em domínios de grande atualidade e interesse prático e profissional.

A Faculdade de Direito e Ciência Política dedica especial atenção à investigação e divulgação científica, dispondo de revistas, publicando livros, realizando conferências, congressos e outros eventos que envolvem professores e alunos, contribuindo, desse modo, para a criação de uma comunidade académica própria, mas também aberta ao exterior, muito atenta à realidade envolvente das suas áreas de formação e conhecimento.